Falar
sobre fatos com os fanáticos antiarmas só vai irritá-los. Mas o resto
de nós precisa saber os fatos. Mais que isso, precisamos saber que muito
daquilo que os antiarmas chamam de “fatos” não agüenta um exame
minucioso. O grande dogma dos antiarmas é que lugares com as
mais severas leis antiarmas têm índices mais baixos de homicídio e de
outros crimes cometidos com armas. Como eles provam isso? Simples. Eles
fazem comparações de lugares onde isto acontece e ignoram todas as
comparações onde o oposto ocorre. Fanáticos antiarmas comparam
os EUA com a Inglaterra para mostrar que o índices de homicídios são
menores em lugares onde as restrições a posse de armas são mais severas.
Mas você poderia também comparar a Suíça com a Alemanha, a Suíça tendo
um índice de homicídio menor do que o índice alemão apesar de ter,
percentualmente, uma população três mais armada. Outros países onde,
percentualmente, a população é altamente armada e o índice de homicídios
é baixo são Israel, Nova Zelândia e Finlândia. Dentro dos EUA,
as zonas rurais têm populações bem armadas e índices de homicídios
baixos; a população branca está mais bem armada percentualmente do que a
população negra e tem um índice menor de homicídios. No país (n.t.:
EUA) como um todo, o percentual da população que possui armas curtas
dobrou próximo ao final do século vinte enquanto que o índice de
homicídios caiu. Mas tais fatos não são mencionados pelos fanáticos
antiarmas nem pela mídia esquerdista. Outro dogma entre os que
apóiam leis antiarmas é que a posse de uma arma em casa, para
auto-defesa, é desnecessária e só aumenta suas chances do dono se ferir
ou morrer. Sua melhor saída, de acordo com este dogma, é não oferecer
qualquer resistência ao invasor. Pesquisas acadêmicas dizem o
contrário. Pessoas que não resistiram foram feridas com o dobro da
freqüência daquelas que resistiram com uma arma. Aquelas que resistiram
sem uma arma obviamente são as que foram feridas com maior freqüência. Tais fatos são simplesmente ignorados pelos fanáticos antiarmas. Eles
preferem citar um estudo publicado há alguns anos atrás no New England
Journal of Medicine que já foi demolido por vários pesquisadores. De
acordo com este desacreditado estudo, pessoas com armas em casa tinham
maiores chances de serem mortas. Como chegaram a esta
conclusão? Eles pegaram as pessoas assassinadas em casa, averiguaram
quantas (percentualmente) tinham armas em casa, e então fizeram uma
comparação com pessoas que não foram mortas em casa. Usando a
mesma lógica você poderia demonstrar que pessoas que contratam
guarda-costas aumentam as chances de serem assassinadas. Obviamente
pessoas que contratam guarda-costas já se sentem ameaçadas, mas isso
significa que os guarda-costas são a razão da ameaça? Raciocínio similarmente ilógico já foi usado contando quantos invasores
foram mortos por residentes armados e então comparando este número com o
número de residentes mortos pela arma mantida em casa.
A maioria dos usos de armas em auto defesa tanto em casas quanto nas ruas não envolve um disparo. Quando a potencial vítima puxa a arma, o bandido em geral tem cérebro o suficiente para desistir do crime. Mas as vidas salvas desta maneira não são contadas. Pessoas mortas em casa por membros da família são extremamente atípicas. A vasta maioria destas vítimas já chamou a polícia em casa devido à violência doméstica, e mais da metade chamou a polícia várias vezes. Os assassinos nestes casos não são pessoas normais que se irritaram quando uma arma estava por perto. Também na maioria dos casos não são “crianças” mortas à bala meros nenéns que encontraram uma arma municiada. A maioria destas “crianças” são adolescentes membros de gangues que se matam deliberadamente. De fato algumas crianças pequenas morrem acidentalmente pelo manuseio de uma arma em casa mas este número é menor do que o número de crianças que se afogam em banheiras. Alguém está propondo a proibição de banheiras? Além disso, durante os anos o número de acidentes fatais com armas caiu enquanto que o estoque de armas aumentou em algumas dezenas de milhões de armas (n.t.: nos EUA).
Fonte: Revista Calibre.
A maioria dos usos de armas em auto defesa tanto em casas quanto nas ruas não envolve um disparo. Quando a potencial vítima puxa a arma, o bandido em geral tem cérebro o suficiente para desistir do crime. Mas as vidas salvas desta maneira não são contadas. Pessoas mortas em casa por membros da família são extremamente atípicas. A vasta maioria destas vítimas já chamou a polícia em casa devido à violência doméstica, e mais da metade chamou a polícia várias vezes. Os assassinos nestes casos não são pessoas normais que se irritaram quando uma arma estava por perto. Também na maioria dos casos não são “crianças” mortas à bala meros nenéns que encontraram uma arma municiada. A maioria destas “crianças” são adolescentes membros de gangues que se matam deliberadamente. De fato algumas crianças pequenas morrem acidentalmente pelo manuseio de uma arma em casa mas este número é menor do que o número de crianças que se afogam em banheiras. Alguém está propondo a proibição de banheiras? Além disso, durante os anos o número de acidentes fatais com armas caiu enquanto que o estoque de armas aumentou em algumas dezenas de milhões de armas (n.t.: nos EUA).
Fonte: Revista Calibre.
A maioria dos argumentos dos antiarmas são castelos de areia.
Reviewed by Consultor de Segurança Eletrônica
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20:31:00
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